
AUTISME, EEN GESCHENK
‘Autisme, een Geschenk’ door Fatima de Kwant. Van ernstige autisme naar hoog functionerende. Een gezin dat het onmogelijk, mogelijk wist te maken. Geen wonder, maar vertrouwen. Bestel het boek HIER of HIER
‘Autisme, een Geschenk’ door Fatima de Kwant. Van ernstige autisme naar hoog functionerende. Een gezin dat het onmogelijk, mogelijk wist te maken. Geen wonder, maar vertrouwen. Bestel het boek HIER of HIER
It’s such an honour to receive this National Award from Moab – Movimento Orgulho Autista Brasil, as ‘Featured Personality 2015’, in my birth country, Brazil. All who know me personally, know that I would do my job anyways, regardless award or recognising. However, I can’t deny this one is very special to me since I left my country thirty yeas ago to start a new life in Europe. It really feels like coming home. It feels like being away from Homeland had a meaning after Continue→
BILINGUISMO EM CRIANÇAS AUTISTAS Novas descobertas da ciência Por Fatima de Kwant )3 de junho, 2021 Um estudo recente, publicado no jornal Autism Research no dia 19 de maio deste ano, revela que o bilinguismo de crianças autistas compensa, parcialmente, os déficits na Teoria da Mente e nas Funções Executivas. Famílias bilíngues sabem o quanto é difícil usar um ou outro idioma quando uma criança tem atraso de linguagem ou autismo. Meu próprio filho (autista) cresceu numa família bilíngue. Não sendo verbal Continue→
AUTISMO E AGRESSIVIDADE Por Fatima de Kwant Holanda, 26 de maio, 2021 A agressão não é inerente ao autismo, sim, a todo ser humano, um de nossos instintos básicos, como a reação de “fugir, lutar ou congelar”: 1- evitar a agressão, saindo de perto do que/quem lhe agride; 2- encarar a agressão, reagindo igualmente de modo agressivo; 3- não reagir, tampouco fugir (passivo). Desde pequenos, aprendemos a lidar com as emoções. Pais ensinam a criança a solucionar seus problemas sem usar agressão física ou verbal. Continue→
AUTISMO E A DEPRESSÃO – quando alguém não se encaixa no mundo Por Fatima de Kwant Holanda, 13 de maio, 2021 “ Ninguém me entende… Ninguém presta atenção no que eu falo, só COMO eu falo…” “ Qual o sentido da vida?… Tudo que eu tento dá errado. Eu não me encaixo nesse mundo.” “Tem tanta coisa na minha cabeça, mas eu não sei explicar…Todo mundo pensa que eu não penso nada…” A depressão atinge uma grande parte de pessoas autistas. É provável Continue→
Antes do autismo tudo era normal, tudo era fácil, mas eu não sabia. Eu falava, minhas filhas atendiam. Eu chamava, elas vinham. Eu proíbia, elas não faziam. Ser mãe era fácil. Ser mãe era o paraíso. Aí veio o autismo que entrou na minha vida feito um furacão, literalmente. Tirou tudo do lugar, Quebrou objetos, Rabiscou paredes, Testou minha paciência, Ameaçou minha resistência. De repente, ser mãe deixou de ser fácil. O normal virou de cabeça para baixo. Normal, então, era o anormal Continue→
Holanda, 05 de dezembro, 2019 por Fatima de Kwant Neste mês de novembro, muitos internautas se comoveram com a história de Jéssica, mãe de três filhos autistas, residente em Recife, depois de sua história ter sido reportada por vários sites conhecidos. Naquele mês, Jéssica saiu de casa com as três crianças e foi até a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) participar de uma audiência pública. Com os filhos, literalmente, debaixo do braço, Jéssica pegou o microfone e emocionou a plateia com seu discurso de improviso, Continue→
Uma birra é uma estratégia que a criança cria para ganhar o controle da situação. Uma crise é a incapacidade de uma criança lidar com uma situação desafiadora que ela possa enfrentar. Há uma diferença entre ambas. Aos pais a tarefa difícil de antecipar situações que podem desencadear uma crise. Uma das regras ao lidar com uma verdadeira crise: não castigue o comportamento da criança. pois isso pode aumentar o seu medo e agravar a crise. Em vez disso, escolha ser paciente, mesmo Continue→
As terapias para autismo tentam diminuir os déficits e comportamentos anormais/atípicos associados ao autismo e outros distúrbios do espectro do autismo (TEA), assim como aumentar a qualidade de vida e a independência funcional de indivíduos autistas, especialmente crianças. O tratamento é tipicamente adaptado às necessidades da criança. Os tratamentos se enquadram em duas categorias principais: intervenções educacionais e gestão médica. Mas, antes de escolher uma terapia para ajudar seu filho … …Leia Leia Leia! … Informe-se. Procure todas as intervenções disponíveis na internet. Eduque-se. Continue→
O diagnóstico de TEA inclui várias condições que costumavam ser diagnosticadas separadamente, como autismo clássico, autismo atípico, transtrono invasivo do desenvolvimento sem outras especificações, Síndrome de Rett, Trasntorno Desintegrativo da Infância e a Síndrome de Asperger. Estes termos, apesar de ainda muito usados por pais e profissionais e até pelos autistas, já não é mais oficial. Atualmente o autismo é identificado por três graus: o leve, o moderado e o severo, também definidos como nível 1 (leve), nível 2 (moderado) e nível 3 Continue→
Até esses dias, não há cura para o TEA. No entanto, pesquisas mostram que os serviços de tratamento de intervenção precoce podem melhorar o desenvolvimento de uma criança. Os serviços de intervenção precoce ajudam as crianças desde o nascimento até os 3 anos de idade (36 meses) a aprender habilidades importantes. Os serviços podem incluir terapia para ajudar a criança a conversar, andar e interagir com outras pessoas. Portanto, é importante conversar com o médico do seu filho o mais rápido possível, se você Continue→
O reconhecimento de sinais precoces do autismo, vai ajudar os pais a buscarem serviços de intervenção precoce. Pesquisas recentes confirmam que a triagem apropriada pode determinar se uma criança está em risco de autismo a partir de um ano. Embora toda criança se desenvolva de maneira diferente, também sabemos que o tratamento precoce melhora os resultados, geralmente em grande escala. Estudos mostram, por exemplo, que a intervenção comportamental intensiva precoce melhora o aprendizado, a comunicação e as habilidades sociais em crianças pequenas com Transtorno Continue→