As terapias para autismo tentam diminuir os déficits e comportamentos anormais/atípicos associados ao autismo e outros distúrbios do espectro do autismo (TEA), assim como aumentar a qualidade de vida e a independência funcional de indivíduos autistas, especialmente crianças. O tratamento é tipicamente adaptado às necessidades da criança. Os tratamentos se enquadram em duas categorias principais: intervenções educacionais e gestão médica.
Mas, antes de escolher uma terapia para ajudar seu filho …
…Leia Leia Leia! … Informe-se. Procure todas as intervenções disponíveis na internet. Eduque-se. Pesquise. Antes de optar por uma (ou mais) terapias, pergunte-se:
– Se é seguro para seu filho
– Se “parece certo” para você (use – e confie – sua intuição também)
– Se é acessível para você e sua família – no caso, você terá que pagar por isso *
Não acredite em promessas “boas demais para ser verdade”. Esteja ciente de todas as possibilidades e consequências pois trata-se de seu filho, o ser humano mais importante em sua vida.
Abaixo, uma lista de intervenções aplicadas para ajudar as pessoas com TEA e suas famílias em todo o mundo.
– Análise de comportamento aplicada (ABA)
– Intervenção comportamental intensiva precoce (D.T.T. – Discrete Trial Teaching)
– PRT – Pivotal Response Therapy (Terapia de resposta central)
– Terapia aversiva
– Intervenções de comunicação
– Modelos de desenvolvimento baseados em relacionamento
– Floortime / DIR
– P.L.A.Y. Projeto (ou Projeto PLAY)
– Son-Rise
– Terapia da Integração Sensorial
– Musicoterapia
– Terapia assistida por animais (cães, cavalos, golfinhos)
– Neurofeedback
– Intervenções mediadas pelos pais
– Medicamentos prescritos
– Suplementos alimentares
– Dietas
– Terapia por quelação
– Quiropraxia
– Terapia Craniossacral
– Terapia eletroconvulsiva
– Ozonioterapia hiperbárica
– 10 Terapia com células-tronco
– Medicina Alternativa
PERSPECTIVA ANTI CURA
A causa exata do autismo não é clara, mas algumas organizações defendem a pesquisa de uma cura. Algumas organizações de direitos do autismo veem o autismo como um jeito de ser e, portanto, advogam pela aceitação e a rejeição à busca de uma cura.
Seja qual for a terapia de sua escolha, que seja uma opção consciente, não perigosa para a saúde da criança e com a intenção de melhorar a qualidade de vida das crianças com autismo.
Fatima de Kwant (Holanda)
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